Ninguém é você, e esse é o seu poder! É justamente essa a tônica que inspira a coleção 2025 da Moleca. Do story brand parte a vivência feminina que ressoa dos lançamentos em calçados e bolsas ao relacionamento com sua gigantesca base global de consumidoras – a marca é a única que conversa, através dos seus produtos, com quatro gerações diferentes ao mesmo tempo, levantando a bandeira da jovialidade independentemente da idade. Em seu universo, definitivamente não há lista de “dont´s”; o que existe é o entusiasmo infinito pelo “made by and for you” (feito de e para você), e é justamente aqui que essa collab genuína acontece – uma história escrita em dupla, onde a mulher corporifica e a Moleca materializa, e só assim, juntas, é que a autenticidade, emerge.
E se hoje a sustentabilidade é outra importante bússola apontando o caminho para o qual o cenário fashion se move, saiba que a marca sempre andou por ele. Desde 1986, nunca utilizou insumos de origem animal, nem água nas suas linhas de produção. Até a energia consumida nas linhas de produção das fábricas é limpa (98% dela é proveniente de fontes renováveis). Conceito zero waste, check! Bora descobrir tudo, tudinho de bom que a Moleca concebeu para nós.
Destrave seu wild side, babe!
Animal print (o comeback fica a cargo da estampa de onça), fivelas, ilhoses e tachas, muitas tachas – em diversos formatos e com um twist rock’n’roll – lideram o squad fashionista formado por mary janes, scarpins, slingbacks – em propostas flat ou com baby block heel, espadrilles, wedge sandals (anabelas), loafers (mocassins) e, claro, elas, as inigualáveis, as icônicas e colecionáveis sapatilhas que desembarcam na nova estação, ostentando variações nos bicos. Afinal, o fandom delas é imenso, e a marca precisa estar à altura das preferências e da diversidade linda das #girlpower! Mais redondos, delicados ou modelagem slim que traz a ponta arrojadamente fina, flertando com minimalismo sim, mas com a bossa e consciência que só a moda da Moleca, com assinatura 100% brasileira, tem!
Avisa lá que as bases para palmilhas e saltos são confeccionadas com matéria-prima reciclada, empregando a economia circular, ou seja, são desenvolvidos com detritos ressignificados. E esse jeitinho eco-friendly de ser calça mulheres mundo afora, além do Brasil, em mais de 115 países. Fato: se você quer viver o futuro, sua escolha de consumo, aqui no presente, precisa ser coerente, né?
O react do react? Temos!
Percebeu que a humanidade está em um relacionamento muito sério com a nostalgia? Aham! Sai ano, entra ano, e a Moleca segue totally fall in love, amando dia sim, outro também, a estética old, but gold – alô, anos 70 e 80 – e sua ligação imediata que injeta originalidade ao dress code contemporâneo. Impressa nos sneakers – essa paixão híbrida que combina conforto e estilo, agora atualizada pela entrada dos acabamentos metalizados – com o prata – e sua linguagem tecnológica, assumindo o primeiro lugar do pódio , envelopando a influência urbana do skatewear representado por solados flat ou caixa, em branco ou crepado, e os incensados retros runnings e seus cabedais pontuados por recortes com traços mais orgânicos, tonalidades contrastantes – vermelho e branco, pink e verde, além do onipresente “panda” – como agora o black & white é chamado. Se era trend, agora é lifestyle. E é para sempre, viu? Afinal, nas ruas, o que se vê são boomers, X’rs, zoomers e millennials fazendo dessas belezuras o seu par perfeito.
Achamos tendência!
Sussurrando liberdade e esbanjando personalidade, o boho faz um revival triunfal, trazendo o apelo cool do veludo — com direito a close nos esportivos e sapatilhas — e o resgate do handmade, emulado pelas tiras artesanais em flats, sandálias e tamancos. Juntos, entregam uma overdose sensorial de aconchego, coisa que nenhuma IA (ainda!) conseguiu reproduzir. A paleta cromática é outro game-changer da Moleca, que adicionou pulso às nuances neutras — como o bege e o chocolate, abrindo espaço para a intensidade do mostarda e do azul royal, além do efeito adocicado do amarelo (rebatizado como celestial yellow), do azul-celeste (também buscado como retro blue ou windsurfer) e do dusty rose (um rosa sutilmente empoeirado), apontado como o shade de 2025. Por aqui, nunca fez tanto sentido cravar que o lifting imagético dessa temática redefine o alfabeto da energia que impregnará o visual do street style, trazendo propósito aos anseios mais secretos — irreverência e leveza são alguns deles — para tocar o cotidiano!
O algoritmo te conectou, gata!
E isso é sobre desconstruir o como, onde e quando usar — para a marca é o ano todo! — especialmente quando o assunto é botas. Veja só: as passarelas ainda mandam sinais; porém, cada vez mais, outras vertentes ganham evidência. Entre elas estão as mudanças climáticas, o calendário intenso de shows e festivais de música, e o design data-driven — garota, tudo o que você curte, pina, printa, posta, assiste, comenta e compartilha online impacta na boniteza e funcionalidade do boot mix da Moleca. Tem ankle boots, chelsea boots, montaria, biker boots e muitos coturnos, incluindo versões com saltos comfy, fechamento com zíper, lace-up e solados clássicos (discretos e mais próximos ao chão) ou exibidos, como os tratorados, que não passam despercebidos.
No repertório, entram em cena os tons-desejo: preto, café, avelã, caramelo, taupe e branco off, além de uma infinidade de detalhes: apliques, fivelas (fazendo menção à ‘beltfication’, mimetizando a aparência como se fossem cintos), brilhos e laços que passeiam pelos canos (dos curtos ao midi). Resumindo: estilizar looks de janeiro a janeiro (bye-bye, sazonalidade) com elas nunca foi tão épico!
A hora e a vez das addables (nickname: bolsas)
Um look (com bolsa) evolui para um power look. Posicionadas como besties na Moleca, elas abandonaram a categorização de mero acessório para se assumirem como addables, ou seja, itens que adicionam, real oficial, aquele algo a mais às produções do dia a dia — com seu toque glam, a portabilidade para carregar e proteger objetos pessoais, a interatividade no uso e o precito muy amigo.
Vamos às estreias: no mood girlie, ela, a tiracolo, com dimensão média, com alças ajustáveis que possibilitam a experimentação (crossbody) e bordas arredondadas, mistura com perfeição a textura em matelassê no tampo — com fechamento em botão imantado, o monograma metálico da marca e miniaplicações sob a forma de pontos de luz, reimaginando a atemporalidade de maneira mega urbana.
Já a backpack (mochila) tamanho G, em PVC (o que confere estrutura), com zíper e puxador, além de alças para carregar à mão e reguláveis (para uso nas costas), oferece amplo espaço interno — capaz de acomodar diversos gadgets eletrônicos, até notebook —, bolso frontal com tampa e fecho de contato, e uma placa em relevo com o logotipo Moleca exibido com orgulho. Aliás, a versatilidade reina aqui. Todas, absolutamente todas as bags da marca, são queenies, consagradas pelo rolê, com uma geolocalização que faria inveja ao GPS mais moderno. Você atualizou, e lá estão elas: no metrô, no aerolook, no sightseening, na facul, no officewear, no shopping, no cinema, na sua vida. Aí sim, só vemos vantagens (e são muitas)!